sexta-feira, 25 de abril de 2014

Juventude Antenada - Como participar do concurso!


 A Coordenação de Formação Politica em parceria com a Fundação Astrogildo Pereira lança um desafio Qual será a JPS  do Pais onde a galera vai querer estar mais antenada com o conteúdo do Curso de Formação politica? Para animar essa corrida pelo conhecimento a JPS Brasil lança o concurso - Juventude Antenada. 
Veja como participar: 
Preencha o link da ficha de inscrição e informe se você é da JPS : Se inscreva clicando aqui !
Depois você chama quantos amigos da JPS de seu município ou estado para fazerem o mesmo. 
Pronto agora é do desfrutar do curso que é gratuito.

Quem Ganha: Os premiados serão os cinco primeiros escritos do estado que conseguir inscrever mais jovens, os prêmios variam de agendas, camisetas ate livros. 
                     Também ganha os 05 primeiros inscritos do estado que tiver mais concludentes do curso. 
Não perca essa oportunidade de mostras que a sua galera é ANTENADA, participe! 

*as inscrições vão ate o dia 30 de abril de 2014, o resultado da primeira fase do concurso sai dia 02 de maio
O curso pode ser feito por todos que tiverem interesse no conteudo!
Clique aqui para saber mais informações do Curso de Formação Politica da FAP


quarta-feira, 16 de abril de 2014

Confira aqui o que rolou no Chat 'Vamos ao debate' sobre Educação no Brasil com senador Cristovam Buarque e o deputado Raul Henry

Chat 'Vamos ao Debate' discute a Educação no Brasil com senador Cristovam Buarque e deputado Raul Henry
O papel do governo federal na educação, a formação dos professores, a baixa qualidade do ensino no Brasil. Esses foram alguns dos temas polêmicos discutidos no chat ocorrido na sexta-feira (11), no portal Vamos ao Debate (www.vamosaodebate.org.br), com o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), um dos mais atuantes parlamentares brasileiros na questão da educação, e o deputado federal Raul Henry (PMDB-PE), titular e ex-presidente da Comissão de Educação da Câmara Federal. Acompanhe abaixo a transcrição do bate-papo. A mediação coube ao vereador Raul Jungmann (PPS-PE), Diretor Geral da Fundação Astrojildo Pereira.
Raul Jungmann - Este chat-debate sobre educação é parte do projeto "Vamos ao debate", que, através das redes sociais visa contribuir para uma ampla participação no programa de governo do PSB/Rede/PPS à Presidência da República.
Gabriel - Boa noite a todos. Devemos fazer perguntas ou acompanharemos uma entrevista podendo perguntar?
Raul Henry - Acho que todos podem perguntar. Mas a palavra final é do nosso mediador.
Raul Jungmann - Boa noite a todos e a todas. Iniciando nosso chat-debate eu pergunto ao senador Cristovam e ao dep. Raul Henry o seguinte: quais as três principais medidas que você sugeriria o futuro presidente na área da educação?
Cristovam Buarque - Pessoal, já estou aqui.
Rodrigo - Boa noite Senador, gosto muito de ouvir o senhor propor soluções sobre a educação pública, porém será que um dia poderemos chegar ao ponto em que os gestores públicos utilizarão os serviços públicos?
Raul Jungmann - Olá, senador! Logo acima fiz uma pergunta. Pode respodê-la?
Til - Como é possível um pais como o nosso onde ainda existe um índice absurdo de analfabetismo ter qualquer outra prioridade em seus programas políticos?
Cristovam Buarque - Primeiro, transformar o MEC em ministério da educação de base. Com responsabilidade pela educação de todas as crianças do País. Depois criar a carreira nacional do magistério, para contratar professores com alto salário, dedicação exclusiva, estabilidade confirmada a cada quatro anos por concurso. E a adoção da educação de base nas cidades em que o governo municipal e estadual não tiverem condições. Aos poucos a educação de base passaria a ser responsabilidade da União.
Mauro - A sua pergunta é absolutamente pertinente, Til.
Raul Henry - O principal papel do governo federal é ser formulador e coordenador das políticas educacionais para o país. Se observarmos as experiências internacionais que deram resultados, veremos que há três elementos que estão ausentes no sistema educacional brasileiro: uma base curricular nacional comum, que defina o que os alunos devem aprender e que oriente as outras políticas; aprimorar o recrutamento dos professores, buscando atrair os melhores talentos para a docência; e redirecionar a formação inicial nas faculdades de pedagogia e licenciatura para a realidade da sala de aula. Tudo isso com o financiamento suplementar da União.
Cristovam Buarque – Til, você tem razão. Enquanto houver analfabetismo, sua erradicação deveria ser nossa prioridade. Afinal, o analfabetismo é uma questão de direitos humanos. O adulto analfabeto é torturado constantemente.
Raul Jungmann - Para ambos, a lei de responsabilidade da educação, deve punir políticos que deixarem aos seus sucessores índices educacionais inferiores ao que receberam da gestão anterior?
Cristovam Buarque - Raul Henry, suas afirmações confirmam a necessidade da federalização. Em um país tão desigual, como ter uma base curricular comum deixando a cargo de municípios que não dispõem de recursos? Só a União criando uma carreira nacional e adotando as escolas dos municípios pobres é que poderemos ter curriculum comum, com professores de uma carreira comum, em prédios com qualidade comum e equipamentos comuns.
Raul Henry - Eu acrescentaria que os dois grandes desafios que o Brasil tem, no século XXI, passam, necessariamente, por uma educação pública de qualidade: crescimento econômico sustentável, que depende de capital humano, e redução da desigualdade, que só pode ser desenvolvida estruturalmente com oportunidades educacionais para todos.
Til - Em minha opinião, suprida as necessidades básicas, a educação deveria ocupar o mais algo grau de prioridade nos investimentos e parece pelo que se vê que isso não ocorre infelizmente.
Cristovam Buarque - JRJ, sem dúvida. Precisamos de uma lei de responsabilidade educacional, mas ela só será viável se a escola dispuser de recursos. Hoje, os municípios não têm.
Rodrigo - Caros Srs, vemos diariamente notícias sobre escolas em estado lastimável, falta de transporte escolar para alunos de cidades agrícolas por exemplo, material escolar, uniformes... por que esses temas tão básicos não conseguem ser resolvidos de uma forma rápida, pois grandes medidas demoram demais para surtir efeito e geram mais gastos por parte do governo.
Raul Jungmann - Senador, o sr. concorda com a definição de currículos nacionais obrigatórios para o ensino fundamental?
Raul Henry - Meu caro senador, é um prazer participar desta iniciativa ao seu lado. Concordo plenamente que o Governo Federal tem um papel decisivo no enfrentamento deste desafio. Só ele tem condições de formular um currículo nacional, garantir um padrão básico para todas as escolas do país e financiar a valorização da carreira docente, através de uma remuneração suplementar às carreiras estaduais e municipais.
Cristovam Buarque - Rodrigo, porque não há uma vontade nacional. Somos um povo que por alguma razão em nossa formação, não damos valor aos bens culturais e portanto à educação. |Por isso professor não é prestigiado. Aqui quando queremos criticar uma pessoa, chamamos de filósofo. Segundo, somos um país dividido e cuidamos de atender as demandas dos ricos em todos os campos, inclusive na educação. Se esta vontade chegar, no caminho será a federalização da educação de base.
Cristovam Buarque - RJ, concordo, mas ela só será possível dando condições a cada escola. Isso exige uma responsabilidade nacional pelo problema.
Eleitor - Educação falta dinheiro ou falta vontade?
Gabriel - Então Senador, como fazer para que essa vontade que me parece de todos os que são de bem chegue até os que decidem de fato?
Raul Henry - Sobre a Lei de Responsabilidade Educacional, da qual sou relator na Câmara, devo esclarecer que antes de cobrar os resultados, nós estabelecemos o dever da União de financiar, em caráter complementar, o padrão básico das escolas, que já é mencionado na Constituição e na LDB.
Raul Jungmann - Desde o retorno das eleições diretas para presidente, diversas coalizões políticas assumiram a presidência da República, sem que o déficit histórico da educação fosse resgatado, em que pese os avanços. Existe ou não uma coalizão possível e disponível, hoje, para dar sustentação a um salto de qualidade na área educacional?
Rodrigo - Obrigado Senador. Espero que o Sr. e o Deputado Raul Henry façam parte dessa vontade pois precisamos demais dela!
Cristovam Buarque - Pessoal, nosso chat coincidiu com uma reunião do PDT em que vamos definir nossa postura na eleição no Distrito Federal. Começou às sete horas e tenho de voltar para ela. Estou pronto para continuar em outro momento. Gostaria que dessem uma olhada no linkhttp://bit.ly/15fV77p
Raul Henry - Gabriel, infelizmente educação não dá voto nem tira voto no Brasil. A prova disso foi a votação do senador Cristovam Buarque na eleição presidencial. Se o povo brasileiro compreendesse a importância da educação, hoje ele seria o presidente do Brasil. Pesquisa do MEC mostra que os pais dos alunos da escola pública dão nota 8,5 a essas escolas. Não sabem que seus filhos estão saindo de lá analfabetos funcionais.
Raul Jungmann - Obrigado, senador. Boa reunião e até breve. Continuamos com o Raul Henry nosso debate sobre educação.
Raul Henry - Até breve, senador! Vamos de Regolfe para o Senado?
Til - Todas as pessoas, são mestres em resolver os problemas, que os políticos não sabem resolver, no meu caso seria estabelecer uma única meta em cada área e da educação passar toda a gestão para atingir a meta. Na área da educação eu estabeleceria a erradicação do analfabetismo. Isso não seria possível?
Gabriel - Obrigado deputado. Concordo com o Sr.
Raul Henry - O analfabetismo está muito concentrado nas camadas mais idosas da população. Na minha opinião, o maior problema do Brasil hoje é a qualidade da escola pública, que resulta em um percentual de 75% dos brasileiros serem analfabetos funcionais, ou seja, leem uma notícia de jornal, mas não sabem interpretá-la.
Martha - É verdade, deputado, os alunos continuam passando de ano sem estarem prontos.
Fernando - Deputado, concordo quando afirma que educação não traz votos mas temos de insistir. Sei que todos os níveis são importantes, mas neste momento qual o mais importante, a educação básica, a técnica ou a superior? Por que?
Raul Jungmann - Raul, você fala que os nossos cursos de pedagogia são teóricos e ideológicos e que não ensinam a ensinar. Além disso, que há uma resistência corporativa, dos sindicatos, às mudanças. Poderia falar mais sobre isso?
Raul Henry - Eleitor, hoje, falta dinheiro e falta vontade. O financiamento por aluno da educação básica no Brasil é um terço da OCDE. Ficamos em torno de 2,7 mil dólares e eles em torno de 8 mil dólares por aluno/ano. Mas falta também gestão e, sobretudo, a vontade de estabelecer a educação como prioridade.
Raul Henry - Fernando, acho que a prioridade no Brasil deve ser a educação básica. Sem ela, é impossível ter alunos qualificados para bons cursos técnicos e para a universidade.
Raul Henry - Jungmann, sua questão é totalmente pertinente. Mas é possível enfrentá-la. Tenho duas sugestões: a primeira é que a prova do Enade seja voltada para questões práticas da sala de aula. É o Enade quem avalia as faculdades. A segunda é uma prova nacional padrão para todos os concursos de professores. Estados e municípios que não a adotarem ficam excluídos de repasses voluntários. Esse corporativismo só pode ser rompido, com medidas fortes.
Raul Jungmann - Daqui a pouco estaremos encerrando nosso 1o chat-debate, pessoal!
Raul Henry - Boa noite a todos e parabéns ao PPS pela iniciativa!
Raul Jungmann - Obrigado a você, Raul, e a todos os demais que participaram desse nosso chat-debate sobre educação.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

'O QUE EU PENSO SOBRE OS LADRÕES AMARRADOS NO POSTE E SEUS DERIVADOS".


No último mês, acompanhamos vários casos de pessoas sendo amarradas apostes em vários lugares do país - Rio de Janeiro, Santa Catarina,Mato Grosso do Sul, Paraná e agora, mais recentemente, em Goiânia.Além disso, a nova onda da execução na rua, como forma de punição,também tem se disseminado Brasil afora.Não vou discorrer aqui sobre o mérito de serem ladrões ou não, ou,ainda mais, das deficiências do poder público; isso é assunto para umoutro texto.O real problema que estamos enfrentando é a sociedade. A populaçãoquer combater a impunidade gerando ainda mais impunidade e injustiça.Tortura, humilhação, cárcere privado, lesão corporal e até mesmohomicídio não são as ferramentas adequadas. Até porque a autotutela("fazer justiça com as próprias mãos"), salvo as poucas exceçõesprevistas em lei, é crime. Quem faz a coisa certa do jeito errado faza coisa errada.Que moral esse tipo de "cidadão" tem para criticar os mensaleiros, ospoliciais corruptos, os juízes "lalaus" e até mesmo esses ladrões degalinha? Qual o fundamento pra esse tipo de ação?E ainda há quem aplauda os comentários da jornalista Rachel Sheherazade sobre o assunto. Sabedora que é, visto que além dejornalista é também servidora do Tribunal de Justiça da Paraíba,cometeu clara incitação à violência e discurso de ódio dizendo, dentreoutras coisas, que "a atitude dos vingadores é até compreensível".Ora, faça-me o favor!!Desconte nas urnas, cobre leis mais rígidas do Legislador, cobre maisinvestimentos por parte do Executivo, cobre a aplicação da lei noJudiciário, mas não se ache no direito de fazer (in)justiça com aspróprias mãos! Ser justiceiro é roteiro pra filme de Hollywood, maisnada!Concedemos ao Estado o direito de tutelar e proteger nossos interesses(teoria do Contrato Social de Hobbes). Deixe que o Estado puna.E se você discorda, não merece viver em sociedade. Vá morar na selva.
"A injustiça num lugar qualquer é uma ameaça à justiça em todo olugar." - Martin Luther King

Rafael Brasil, acadêmico de Direito pela PUC-GOFacebook: https://www.facebook.com/rafaelbrasill"



quinta-feira, 3 de abril de 2014

Carteira de estudante: Fórum de entidades apoia ação do PPS contra monopólio

Por: Valéria de Oliveira 
O presidente do Fórum das Entidades Estudantis Contra o Monopólio da UNE (União Nacional dos Estudantes) e da Ubes (União Brasileira de Estudantes Secundaristas), Wellington de Caster Machado, enviou carta ao presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire (SP), agradecendo a iniciativa do partido de propor Adin (Ação Direta de Inconstitucionalidade) contra a obrigatoriedade de filiação das entidades estudantis estaduais e municipais às representações nacionais, que são controladas pelo PCdoB, para terem direito a emiitir carteiras de estudante.

Wellington de Caster Machado enviou uma lista das entidades que formam o fórum (18 ao todo, distribuídas em vários estados do país) e parabenizou Freire “por atender o pedido de milhares de estudantes” ao impetrar a ação. Machado salientou ainda que o fórum pôde contar com o “precioso” apoio do parlamentar que “como exímio legislador que é e interessado na causa” ajudou jovens de todo o país.

A Adin do PPS questiona o pré-requisito da filiação à UNE, UBES e ANPG (Associação Nacional de Pós-Graduandos) como condição para as entidades estudantis estaduais e municipais terem direito de emitir carteiras de estudantes, conforme estabelece e lei da meia-entrada. O partido argumenta que a imposição fere o princípio da livre associação, garantido pela Constituição Federal.

De acordo com essa norma constitucional, ninguém pode ser impedido de se associar nem obrigado a manter-se associado. O direito deve ser exercido livremente, afirma o PPS na Adin. A ação está sob a relatoria do ministro Dias Toffoli.

terça-feira, 1 de abril de 2014

CONJUVE - Conselho Nacional de Juventude



Descrição:
O Conselho Nacional de Juventude foi criado em 2005 pela Lei 11.129, que também instituiu a Secretaria Nacional de Juventude, vinculada à Secretaria-Geral da Presidência da República, e o Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem). O Conselho tem, entre suas atribuições, a de formular e propor diretrizes voltadas para as políticas públicas de juventude, desenvolver  estudos e pesquisas sobre a realidade socioeconômica dos jovens e promover o intercâmbio entre as organizações juvenis nacionais e internacionais.
O Conjuve é composto por 1/3 de representantes do poder público e 2/3 da sociedade civil, contando, ao todo, com 60 membros, sendo 20 do governo federal e 40 da sociedade civil. A representação do poder público contempla, além da Secretaria Nacional de Juventude, todos os Ministérios que possuem programas voltados para os jovens; a Frente Parlamentar de Políticas para a Juventude da Câmara dos Deputados; o Fórum Nacional de Gestores Estaduais de Juventude; além das associações de prefeitos. Essa composição foi estruturada para que as ações sejam articuladas em todas as esferas governamentais (federal, estadual e municipal), o que contribuirá para que a política juvenil se transforme, de fato, no Brasil, em uma política de Estado.
Crie seu perfil no Participatório e participe desta comunidade!
Já a parcela da sociedade civil, que é maioria no Conjuve, reflete a diversidade dos atores sociais que contribuem para o enriquecimento desse diálogo. O Conselho conta com representantes dos movimentos juvenis, organizações não governamentais, especialistas e personalidades com reconhecimento público pelo trabalho que executam nessa área. Os integrantes do Conselho vão desde membros do movimento estudantil à rede de jovens ambientalistas; de jovens trabalhadores rurais e urbanos a negros, indígenas e quilombolas; de jovens mulheres a jovens empreendedores; de representantes do hip hop a integrantes de organizações religiosas, entre outros.
Os membros do Conselho são escolhidos para mandato de dois anos, mediante eleição direta, e os cargos de presidente e vice-presidente são alternados, a cada ano, entre governo e sociedade civil.

Fonte:  http://participatorio.juventude.gov.br/groups/profile/29133/conjuve-conselho-nacional-de-juventude